Ao Deus Eterno toda glória!!! Ele ouve a nossa oração!!!
Com informações de agências internacionais de notícias
Ao regressarem a Seul, capital da Coréia do Sul, os 19 missionários que foram seqüestrados no Afeganistão por terroristas do Talibã afirmaram que foram pressionados, ameaçados e até agredidos para negarem a fé em Jesus e serem libertos. Em declaração à imprensa internacional, que os aguardava no saguão do aeroporto, os sul-coreanos disseram também que se sentiam de "volta à vida" depois de um cativeiro de seis semanas. Eles foram capturados em 19 de julho e libertos na última semana de agosto.
Visivelmente cansados e abatidos, os missionários pediram desculpas à nação sul-coreana pelos, segundo eles, problemas e preocupações que causaram. "Temos uma grande dívida para com o país e as pessoas. Basicamente estivemos mortos e recebemos de volta nossas vidas. Esperamos viver de maneira a deixá-los orgulhosos", declarou à imprensa Yoo Kyung-sik, uma das mulheres mantidas em cativeiro.
O pastor da Igreja Presbiteriana Saemmul em Bundang, Park Eun-Jo, que organizou a missão no Afeganistão, declarou que alguns dos reféns sofreram agressões por se recusarem a negar a fé em Jesus e não abraçarem o islamismo. "O calvário deles foi mais intenso do que imaginamos, uma vez que as mulheres foram ameaçadas de estupro e os homens duramente golpeados ao se recusarem a negar uma conversão ao Islã", contou o pastor, depois de um culto de ação de graças no hospital onde estão internados em observação.
Em 19 de julho, os talibãs seqüestraram 23 evangelistas sul-coreanos, no Afeganistão. Dias depois, assassinaram dois deles para pressionar o governo afegão a fazer a troca dos reféns asiáticos por prisioneiros. Em meados de agosto, os talibãs libertaram as duas primeiras reféns doentes, como “um gesto de boa vontade”; e até o fim do mês, os outros 17 missionários foram liberados em pequenos grupos.
Fonte: www.jmm.org.br
Visivelmente cansados e abatidos, os missionários pediram desculpas à nação sul-coreana pelos, segundo eles, problemas e preocupações que causaram. "Temos uma grande dívida para com o país e as pessoas. Basicamente estivemos mortos e recebemos de volta nossas vidas. Esperamos viver de maneira a deixá-los orgulhosos", declarou à imprensa Yoo Kyung-sik, uma das mulheres mantidas em cativeiro.
O pastor da Igreja Presbiteriana Saemmul em Bundang, Park Eun-Jo, que organizou a missão no Afeganistão, declarou que alguns dos reféns sofreram agressões por se recusarem a negar a fé em Jesus e não abraçarem o islamismo. "O calvário deles foi mais intenso do que imaginamos, uma vez que as mulheres foram ameaçadas de estupro e os homens duramente golpeados ao se recusarem a negar uma conversão ao Islã", contou o pastor, depois de um culto de ação de graças no hospital onde estão internados em observação.
Em 19 de julho, os talibãs seqüestraram 23 evangelistas sul-coreanos, no Afeganistão. Dias depois, assassinaram dois deles para pressionar o governo afegão a fazer a troca dos reféns asiáticos por prisioneiros. Em meados de agosto, os talibãs libertaram as duas primeiras reféns doentes, como “um gesto de boa vontade”; e até o fim do mês, os outros 17 missionários foram liberados em pequenos grupos.
Fonte: www.jmm.org.br
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