Na jornada: cada dia
E havia maior largura... para cima... o templo tinha mais largura para cima. (Ez 41.7)
Não devemos contentar-nos entre as brumas do vale, quando temos diante de nós o cimo do Tabor. O orvalho dos montes é refrescante, e é puro o ar das montanhas. Como é rica a visão dos que moram no alto, com as janelas dando pra a Nova Jerusalém! Muitos santos contentam-se em vivier como os mineiros nas minas de carvão, sem nunca ver o sol. Seu rosto está manchado de lágrimas, quando poderia estar ungido com óleo celeste. Estou convencido de que muitos crentes definham em masmorras, quando podiam andar pelos terraços do palácio e avistar a boa terra e o Líbano! Crente, levante-se da condição em que está. Lance de si a inércia, a letargia, a frieza - o que quer que esteja interferindo em seu amor por Cristo. Seja Ele a fonte, o centro e a circunferência de todo o seu prazer. Não se contente mais com as suas exíguas conquistas. Aspire por uma vida mais plena, aspire por uma vida mais alta, aspire por uma vida mais nobre. Vá para cima. Vá para mais perto de Deus!
(Spurgeon)
Cristo estava ali.
A fonte de Vida.
Ele estava ali.
Ao alcance de todos.
Para quem o quisesse.
Cristo esta ali.
Maria sentou-se a seus pés, a escutá-lO;
E João reclinou-se em Seu peito sagrado.
Zaqueu recebeu-O contente, em seu lar.
"Eis que estou convosco."
Ele está conosco;
Ele, ele mesmo,
Sempre desejoso
De nos receber.
Cristo está conosco,
Presente.
Onde estás?
Não são muitos de nós que estão alcançando uma vida mais elevada. Muitos se demoram nos caminhos planos, porque têm mede de escalar as montanhas. As ladeiras ásperas os desanimam; então ficam no vale sombrio, e não vêm a conhecer o mistério dos montes. Não sabem o que perdem em sua autocomplacência, a glória que os espera - se apenas tiverem coragem para fazer a escalada; a bênção que encontrariam, se apenas se erguessem até os caminhos de Deus.
(J. R. M.)
Por que não andarmos mais perto de Cristo?
Por que passar fome ante mesa tão farta?
Por que estar no baixo, se nos cumes são nossos?
Cheguemo-nos pois!
(Mananciais no deserto - N. L. Zinzendorf)
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