O obstinado amor de Deus

    O centro de tudo é isto: fazer do Senhor e de seu imenso amor por você o seu valor pessoal. Defina-se radicalmente como alguém amado por Deus. O amor de Deus por você e o fato de ele o haver escolhido constituem o valor que você detém. Aceite esse fato e deixe que passe a ser o que há de mais importante em sua vida.
     A base do meu valor pessoal não são minhas posses, meus talentos, a estima que eu receba de outros, a reputação (....), o elogio e a apreciação de pais ou filhos, o aplauso, muito menos todos dizendo-lhe como você é importante para aquele lugar (...). Estou agora ancorado no Deus diante de quem permaneço nu, esse Deus que me diz: “Você é meu filho, meu amado.”
    Quando preciso buscar uma identidade externa a mim, sou então atraído pelo acúmulo de riquezas, poder e honra. Posso também encontrar meu centro gravitacional nos relacionamentos. Quando extraio vida e significado de qualquer outra fonte que não o fato de eu ser amado, estou espiritualmente morto. Quando Deus é relegado a segundo plano, por trás de qualquer badulaque ou bugiganga, troquei a pérola de grande preço por fragmentos colorizados de vidro.
     Arrependa-se e creia no evangelho, diz Jesus. Volte-se e creia que as boas-novas de que somos amados são melhores do que jamais ousaríamos sonhar, e crer nessa boa notícia, viver a partir dela e em direção a ela, além de apaixonar-se por ela, são a maior de todas as alegrias deste mundo.
    Amém. E venha, Senhor Jesus.

Texto extraído do livro “O obstinado amor de Deus”, de Brennan Manning.

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