Sou professora na rede estadual de ensino no estado do Rio de Janeiro. Ainda não recebemos tais cartilhas. Já me sinto ansiosa e entraremos em oração para que Deus nos auxilie e nos dê sabedoria para tratarmos deste assunto. Já que não poderemos nos calar e nos omitir diante do pecado.
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Por Paulo Teixeira
É inconcebível que o Ministério da Educação juntamente com a Universidade Federal do Rio de Janeiro invistam num trabalho irrelevante deste.
Num país onde o ensino público é uma lástima, onde os professores recebem maus salários, onde as escolas estão caindo aos pedaços, seria plausível e louvável que os idealizadores de obra preocupassem com a melhoria no ensino público, de uma forma geral.
Gastar tempo e dinheiro na confecção de uma obra desta, é tratar com desprezo o sistema público de ensino.
Querem impor, a todo custo, o desejo de uma minoria que objetiva implantar em nosso país a chamada ‘ditadura gay’.
Leia uma das frases do livro:
“Dois meninos brigando no meio do pátio é algo relativamente comum ou cotidiano para a maioria dos professores. Agora, e dois meninos se beijando? Parariam a escola, ou não? Vale aqui a gente pensar: como o afeto pode ser mais chocante para muitos de nós do que a violência? Como um beijo pode ser mais assustador do que um soco?”
“Dois meninos brigando no meio do pátio é algo relativamente comum ou cotidiano para a maioria dos professores. Agora, e dois meninos se beijando? Parariam a escola, ou não? Vale aqui a gente pensar: como o afeto pode ser mais chocante para muitos de nós do que a violência? Como um beijo pode ser mais assustador do que um soco?”
Fonte: Holofote
Cara Irmã Tatiane, a paz do Senhor.
ResponderExcluirConvidado pelo irmão Anchieta Campos, lhe convido também para participar de uma boa interatividade.
Para saber como participar acesse meu blog em:
http://danielsfilho.blogspot.com/2008/12/antes-de-partir.html
A Paz de Cristo.
Dc Daniel Filho