O querido irmão do blog "João Batista Gomes", indicou o Tempo Kairos para o selo Brilhante Weblog Prêmio 2008.
O prêmio Brigth Webblog é atribuido a sites ou blogs que se destacam por seu brilho na blogsfera.
Sinto-me imensamente honrada pela indicação. Que o Senhor continue abençoando sua vida, família e ministério.
Regras atribuídas ao selo:
Após receber este selo os premiados deverão passar esse prêmio para mais 7 blogs que achem brilhantes.
Eu indico os blogs abaixo:
Te amo, meu Jesus
Desperta Igreja
Veredas Missionárias
Olhar cristão
Adonai Kadesh
Pr. Altair Germano
Ensino Dominical
Como lidar com o trama da depressão
A depressão é uma doença. Ela atinge todas as faixas etárias, todas as classes sociais e todos os segmentos religiosos. A depressão é uma doença grave que desencadeia outros problemas devastadores na vida humana.
A depressão é uma doença ainda cercada de tabus e mistérios. Há aqueles que atribuem toda doença da mente aos demônios e os que julgam que a depressão é conseqüência direta de algum pecado não confessado. Reafirmamos que a depressão pode estar ligada a envolvimento com ocultismo e com pecados inconfessos. Mas, nem toda pessoa que passa por uma depressão está necessariamente vivendo na prática de pecado. Uma pessoa piedosa pode enfrentar uma dolorosa depressão.
John Piper, em seu livro “O Sorriso Escondido de Deus” fala sobre três homens piedosos: David Brainerd, John Bunyan e William Cowper que sofreram amargamente com a depressão. Muitos crentes fiéis passaram e ainda passam pelo vale dessa doença dolorosa.
O profeta Elias foi um homem levantado por Deus em tempo de crise política e apostasia religiosa em Israel. Ele, ousadamente, confrontou os pecados do rei Acabe, chamou a nação indecisa a colocar sua confiança em Deus e triunfou valentemente sobre os profetas de Baal. Elias foi um homem que viveu de forma maiúscula e superlativa. Aprendeu a depender de Deus e a realizar grandes obras em nome do Altíssimo. Mas Elias também tinha os pés de barro. Ele era homem semelhante a nós. Ele não era um super-homem nem um super-crente. Depois de retumbantes vitórias, Elias ficou deprimido e pediu para si a morte. Vamos considerar as causas e a cura da depressão de Elias.
1. As causas da depressão de Elias
Em primeiro lugar, ele tirou os olhos de Deus e colocou-os nas circunstâncias. Num dado momento, Elias pensou que sua vida dependia da ímpia Jezabel e não de Deus. Por isso, ele temeu e fugiu. Sempre que tiramos nossos olhos de Deus para colocá-los nas circunstâncias adversas afundamos num pântano de desespero.
Em segundo lugar, ele entrou na caverna da solidão quando ele mais precisava de pessoas à sua volta. A depressão nos prega essa peça: quando mais precisamos de companhia queremos nos trancar nos quartos escuros. Elias dispensou o seu moço, quando mais precisava dele.
Em terceiro, ele fez uma leitura assaz pessimista da situação à sua volta. Ele pensou que somente ele havia permanecido fiel a Deus naquela avalanche de apostasia, mas Deus lhe afirmou que havia mais sete mil que tinham permanecido firmes na fé.
Em quarto lugar, ele perdeu completamente a perspectiva do futuro. Elias pediu para si a morte. Ele julgou que o melhor tempo da sua vida havia ficado no passado e que o futuro só lhe reservava um espectro de desespero.
2. A cura para a depressão de Elias
Deus tratou a depressão de Elias através de vários recursos.
Em primeiro lugar, Deus o tratou por meio da sonoterapia. A depressão deixa a mente agitada. Uma pessoa deprimida fica com o corpo cansado, mas a mente não desliga. Elias precisou dormir e descansar para sair do buraco da depressão.
Em segundo lugar, Deus o tratou por meio da alimentação adequada. Deus preparou uma refeição para Elias no deserto. Deu-lhe pão e água e ele recobrou suas forças. Uma pessoa deprimida, muitas vezes, sente náuseas do alimento. É preciso fortalecer o corpo no tratamento dessa doença.
Em terceiro lugar, Deus o tratou dando-lhe a oportunidade do desabafo. Elias estava dentro de uma caverna, quando Deus lhe perguntou: “O que fazes aí, Elias?”. Deus, assim, o ordena a sair da caverna para destampar a câmara de horror da alma e espremer o pus da ferida. O desabafo é uma necessidade vital para a assepsia da alma.
Em quarto lugar, Deus o tratou revelando-lhe que o melhor da sua vida estava pela frente. Elias ensou que o seu ministério havia chegado ao fim. Mas, ele ainda haveria de ungir um profeta em seu lugar, um rei na Síria e outro em Israel. Elias pensou que a vida não fazia mais sentido e por isso, queria morrer, mas Deus o levou para o céu sem que ele passasse pela morte. Deus o arrebatou ao céu num redemoinho e Elias deixou os trapos da depressão para vestir-se com as roupagens alvas da felicidade eterna.
Rev. Hernandes Dias Lopes
UM PRÊMIO AO TEMPO KAIROS (Tudo para a Glória de Deus!)
QUASE
QUANDO DEUS É O ALVO DA ESCOLHA
Um dia, um pastor de uma grande igreja convidou o seu amigo, já bem velhinho, para participar do culto. O seu amigo, que também era pastor, foi ao culto e lá sentou numa das primeiras cadeiras. O pastor, feliz em recebê-lo, convidou-o para subir no púlpito e o apresentou para a igreja. Assim que ele subiu no púlpito, começou a contar uma história:
”Certa vez um homem saiu para passear de barco com o seu filho e com um amigo de seu filho. O passeio estava muito agradável e eles passaram muito tempo no mar. De repente, veio uma grande tempestade, as ondas ficaram muito fortes, esmurrando o barco constantemente. Castigavam tanto o barco que ele chegou a virar. O pai conseguiu se segurar numa corda e com ela chegou até o barco. Naquele momento ele só conseguia pensar em seu filho e no amigo de seu filho, que já estavam bem afastados por causa da força das ondas. Então ele teve que fazer a escolha mais difícil de sua vida. Ele só tinha a corda que usou para chegar ao barco e os dois já estavam muito longe. Ele só poderia jogar a corda para um deles: ou ele salvava seu filho ou salvava o amigo do seu filho.”
O velhinho pára e pergunta para as pessoas que estavam na igreja:
- Para quem você jogaria a corda?
E todos responderam:
- Para meu filho, é claro!
Assim ele continuou a história:
- O pai pegou a corda, olhou para o seu filho com bastante convicção e disse: “Meu filho, eu te amo!” Então jogou-a para o amigo do seu filho e o salvou, deixando o seu filho morrer afogado.
O velhinho falou para a igreja que o pai jogara a corda para salvar o amigo do seu filho porque ele não conhecia a Deus, e o seu filho era um filho de Deus. Ele entendia a necessidade de falar de Deus para os que não o conhecem, e sabia que se o amigo de seu filho se afogasse ele morreria, e iria para o inferno. E o seu filho ao morrer, iria ao encontro do Pai (Deus) e seria acolhido por seus braços.
Na igreja todos ficaram muito indignados com esta história. Ao final do culto uma pessoa veio ao encontro do velho e falou:
- Mas que grande absurdo! Como você pode ter a coragem de subir no púlpito e falar essa história?
O velhinho olhou para aquela pessoa com uma grande paz nos olhos, e com bastante convicção e disse:
- Você achou isso realmente um grande absurdo?
- Claro que sim , ela respondeu.
Então o velhinho disse:
- Mas foi isso que Deus fez por você! Foi isso que ele fez ao deixar o seu filho morrer porque você quando ainda não o conhecia. E disse mais:
- Ah! Tem mais uma coisa... Você está vendo seu pastor, que hoje tem essa grande igreja? Pois foi para ele que eu joguei a corda naquele barco.
Mais uma tragédia no Rio de Janeiro
João Cruzué
Quatro Policiais militares do Rio de Janeiro mataram por engano o administrador de empresas Luiz Carlos Soares da Costa, 36 anos, gerente de suprimentos da Infoglobo, editora dos Jornais "O Globo" e "Extra" do Rio de Janeiro. Luiz Carlos Soares da Costa era o caçula de uma família paraibana de 12 irmãos, filhos da irmã Lindalva Francisca. Além da gradução em Administração, Luiz Carlos formou-se em telologia e era o Pastor da Igreja Evangélica Assembléia de Deus da Ilha do Fundão, Zona Norte do Rio. O pastor Luiz Carlos era casado com a irmã Simone Costa, eles estavam planejando o primeiro filho para breve. Cerca de 300 pessoas entre colegas de trabalho, parentes e irmãos de igreja acompanharam o sepultamento no Cemitério do Caju, ao som de hinos evangélicos e pedidos de justiça da família.
O pastor Luiz voltava para casa, da academia, às 21:00h da segunda-feira, quando foi vítima de seqüestro relâmpado, na espera de um farol na Rua Leopoldo Bulhões, próximo ao um acesso à Linha Amarela. Uma viatura do 22º BPM que passava pelo local, percebendo a direção agressiva do motorista (sequestrador) de um Siena iniciou persequição. O veículo somente parou depois de levar mais de 10 tiros de fuzis. O bandido recebeu um tiro de fuzil nas costas e sua vítima, o Pastor Luiz Carlos, três tiros.
O pastor Luiz foi retirado do carro ainda com vida pelos policiais e arrastado pelas pernas no asfalto da Av. Brasil como um animal, antes de ser jogado na ambulância que seguiu para o Hospital Geral de Bonsucesso. Luiz Carlos Soares da Costa já chegou sem vida, enquanto o assaltante, um rapaz de 18 anos, sobreviveu. Os quatro policiais do 22º BPM acharam que a vítima também era um bandido.
Foi uma surpresa saber que a vítima deste caso tão rumoroso e destacado na Imprensa brasileira fosse além de um cidadão inocente, um irmão na fé. O Rio tem passado por momentos de muita dor: tráfico, drogas e muitas mortes de inocentes, tanto pela ação de bandidos, quanto pelas armas da PM e as mãos do Exército. Enquanto isso o "Cristo" Redentor continua enfeitando o Morro do Corcovado sempre de braços abertos...
A DIFERENÇA ENTRE O CRENTE E O DISCÍPULO
Todo discípulo é um crente, mas nem todo crente é um discípulo. Você sabe a razão desta diferença? Reflita...
* O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.
* O crente luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se.
* O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida.
* O crente precisa ser sempre estimulado; o discípulo procura estimular os outros.
* O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer a sua fé.
* O crente exige que os outros o visitem; o discípulo visita.
* O crente busca na Palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra.
* O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros.
* O crente se senta para adorar; o discípulo anda adorando.
* O crente vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.
* O crente espera milagres; o discípulo os faz.
* O crente cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território.
* O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo se entrega para fazer uma igreja real.
* A meta do crente é ir para o Céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o Céu.
* O crente espera um avivamento; o discípulo é parte dele.
* Ao crente se promete uma almofada; ao discípulo se entrega uma cruz.
* O crente é sócio; o discípulo é servo.
* O crente responde “talvez”; o discípulo responde “eis-me aqui”.
* O crente preocupa-se só em pregar o evangelho; o discípulo prega e faz outros discípulos.
* O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.
* O crente pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros.
* O crente se reúne com outros para buscar a presença do Senhor; o discípulo carrega a Sua presença através do Espírito Santo.
* O crente procura conselhos dos outros para tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, lê a Palavra e em fé toma a decisão.
* O crente espera que o mundo melhore; o discípulo sabe que não é deste mundo e espera o encontro com seu Senhor.
Fica a pergunta: somos crentes ou discípulos?
Fonte:EXTRAÍDO
AINDA HOJE...
"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu". Ainda hoje...
* Ainda hoje... eu escolherei e colocarei em prática as atitudes certas.
* Ainda hoje... eu definirei minhas prioridades e agirei de acordo com elas.
* Ainda hoje... eu descobrirei e seguirei diretrizes saudáveis.
* Ainda hoje... eu dedicarei atenção e cuidado a minha família.
* Ainda hoje... eu colocarei em prática e desenvolverei um bom raciocínio.
* Ainda hoje... eu assumirei e manterei compromissos corretos.
* Ainda hoje... eu administrarei minhas finanças de forma adequada.
* Ainda hoje... eu aprofundarei e expressarei minha fé.
* Ainda hoje... eu darei início a relacionamentos sólidos e investirei neles.
* Ainda hoje... eu praticarei e serei um modelo de generosidade.
* Ainda hoje... eu assimilarei e agirei de acordo com bons valores.
* Ainda hoje... eu sairei em busca de novos desafios que me tornem uma pessoa melhor.
* Ainda hoje... eu agirei de acordo com essas decisões e colocarei em prática essa disciplinas.
* Ainda hoje... eu verei todas as recompensas de um dia bem vivido.
“TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu” (Ec 3.1).
O SUCESSO DE AMANHÃ COMEÇA HOJE E SÓ DEPENDE DE VOCÊ.
Fonte:MK Publicitá
NO PORÃO DA FÉ
...Sabendo que ele não o enganaria, creu em sua palavra e saltou na escuridão...
Certo lojista, que costumava guardar mercadorias no porão de sua loja, precisou, em determinado momento, buscar mercadorias para renovar seu estoque.
A descida, para o porão era feita através de um alçapão colocado no piso, junto a um dos cantos de seu estabelecimento.
Foi exatamente nessa hora que surgiu seu filhinho, de quatro anos, à sua procura. Como não viu o pai, o garoto começou a chorar e a chamar pelo seu nome.
Ouvindo o choro da criança, mesmo antes de providenciar a iluminação do local, o lojista gritou lá de baixo: “Estou aqui, filho”.
O menino respondeu: “Eu não estou vendo o senhor”.
O pai disse: “Mas eu estou aqui. Salte e eu lhe pego nos meus braços”.
Sabendo que ele não o enganaria, creu em sua palavra e saltou na escuridão...
Foi aparado pelos braços fortes do seu querido pai.
Uma atitude de fé.
Pense nisso!
Fonte:Portal El Net - 2004
IMPERDÍVEL!!!
Há, pelo menos, 24 coisas que você não pode morrer sem conhecê-las. Por segurança, leia agora...
01 - O nome completo do Pato Donald é Donald Fauntleroy Duck.
02 - Em 1997, as linhas aéreas americanas economizaram US$ 40.000 eliminando uma azeitona de cada salada.
03 - Uma girafa pode limpar suas próprias orelhas com a língua.
04 - Milhões de árvores no mundo são plantadas acidentalmente por esquilos que enterram nozes e não lembram onde eles as esconderam.
05 - Comer uma maçã é mais eficiente que tomar café para se manter acordado.
06 - As formigas se espreguiçam pela manhã quando acordam.
07 - As escovas de dente azuis são mais usadas que as vermelhas.
08 - O porco é o único animal que se queima com o sol além do homem.
09 - Ninguém consegue lamber o próprio cotovelo, é impossível tocá-lo com a própria língua.
10 - Só um alimento não se deteriora: o mel.
11 - Os golfinhos dormem com um olho aberto.
12 - Um terço de todo o sorvete vendido no mundo é de baunilha.
13 - As unhas da mão crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas do pé.
14 - O olho do avestruz é maior do que seu cérebro.
15 - Os destros vivem, em média, nove anos mais que os canhotos.
16 - O "quack" de um pato não produz eco, e ninguém sabe o porquê.
17 - O músculo mais potente do corpo humano é a língua.
18 - É impossível espirrar com os olhos abertos.
19 - "J" é a única letra que não aparece na tabela periódica.
20 - Uma gota de óleo torna 25 litros de água imprópria para o consumo.
21 - Os chimpanzés e os golfinhos são os únicos animais capazes de se reconhecer na frente de um espelho.
22 - Rir durante o dia faz com que você durma melhor à noite.
23 - 40% dos telespectadores do Jornal Nacional dão boa-noite ao William Bonner no final.
24 - Aproximadamente 70% das pessoas que lêem este texto, tentam lamber o cotovelo.
Fonte: Internet
FELICIDADE CEGA
Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. Sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias,das suas casas, dos seus empregos, dos seus hobbys, onde tinham passado as férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela. A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes nadavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens
namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia passar, embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram...
Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela, que dava, afinal, para uma alta parede de tijolos...
O homem perguntou, então, à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede:
- Talvez ele quisesse apenas lhe dar coragem...
Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada!!!
Fonte:MA (Raimunda)
A REPROVAÇÃO DE PAULO
RESPOSTA AO APÓSTOLO PAULO
Ao Reverendo Saulo Paulo
Missionário Independente
Caro Sr. Paulo:
Recebemos recentemente seu currículo, exemplares de seus livros e o pedido para ser sustentado pelo nosso Departamento como missionário na Espanha.
Adotamos a política da franqueza com todos os candidatos. Fizemos uma pesquisa exaustiva no seu caso. Para ser bem claro, estamos surpresos que o senhor tenha conseguido até aqui "passar" como missionário independente.
Soubemos que sofre de uma deficiência visual que, algumas vezes, o incapacita até para escrever. Essa certamente é uma deficiência grande para qualquer pessoa. Nosso Departamento requer que o candidato tenha boa visão, ou que possa usar lentes corretoras.
Em Antioquia, o senhor provocou um entrevero com Simão Pedro, um pastor muito estimado na cidade, chegando a repreendê-lo em público. O senhor provocou tantos problemas que foi necessário convocar uma reunião especial da Junta de Apóstolos e Presbíteros em Jerusalém. Não podemos apoiar esse tipo de atitude.
Acha que é adequado para um missionário trabalhar meio-período em uma atividade secular? Soubemos que fabrica tendas para complementar seu sustento. Em sua carta à igreja de Filipos, o senhor admite que aquela é a única igreja que lhe dá algum suporte financeiro. Não entendemos o porquê, já que serviu a tantas igrejas.
É verdade que já esteve preso diversas vezes? Alguns irmãos nos disseram que passou dois anos na cadeia em Cesaréia e que também esteve preso em Roma, e em outros lugares. Não achamos adequado que um missionário de nosso Departamento tenha folha corrida na polícia.
O senhor causou tantos problemas para os artesãos em Éfeso que eles o chamavam de "o homem que virou o mundo de cabeça para baixo". Sensacionalismo é totalmente desnecessário em Missões. Deploramos, também, o vergonhoso episódio de fugir de Damasco escondido em um grande cesto.
Estamos admirados em ver sua falta de atitude conciliatória. Os homens elegantes e que sabem contemporizar não são apedrejados ou arrastados para fora dos portões da cidade, tampouco são atacados por multidões enfurecidas. Alguma vez parou para pensar que palavras mais amenas poderiam ganhar mais ouvintes? Remeto-lhe um exemplar do excelente livro "Como Ganhar os Judeus e Influenciar os Gentios".
Em uma de suas cartas, o senhor referencia a si mesmo como "Paulo, o velho". As normas de nossa Missão não permitem a contratação de missionários além de uma certa idade.
Percebemos que é dado a fantasias e visões. Em Trôade, viu "um homem da Macedônia" e em outra ocasião diz que "foi levado até o Terceiro Céu e que ouviu palavras inefáveis". Afirma ainda que viu o Senhor e que ele o confortou. Achamos que a obra de evangelização mundial requer pessoas mais realistas e de mente mais prática.
Em toda a parte por onde andou, o senhor provocou muitos problemas. Em Jerusalém, entrou em conflito com os líderes do seu próprio povo. Se alguém não consegue se relacionar bem com seu próprio povo, como pode querer servir no exterior? Dizem que tem o poder de manipular serpentes. Na ilha de Malta, ao apanhar lenha, uma víbora se enroscou no seu braço, picou-o, mas nada lhe ocorreu. Isso soa muito estranho para nós.
O senhor admite que enquanto esteve preso em Roma, "todos o esqueceram". Os homens bons nunca são esquecidos pelos seus amigos. Três excelentes irmãos, Diótrefes, Demas e Alexandre, o latoeiro, disseram-nos que acharam impossível trabalhar com o senhor e com seus planos mirabolantes.
Soubemos que teve uma discussão amarga com um colega missionário chamado Barnabé e que acabaram encerrando uma longa parceria. Palavras duras não ajudam em nada a expansão da obra de Deus.
O senhor escreveu muitas cartas às igrejas onde trabalhou como pastor. Em uma delas, acusou um dos membros de viver com a mulher de seu falecido pai, o que fez a igreja ficar muito constrangida e a excluir o pobre rapaz.
O senhor perde muito tempo falando sobre a segunda vinda de Cristo. Suas duas cartas à igreja de Tessalônica são quase totalmente devotadas a esse tema. Em nossas igrejas, raramente falamos sobre esse assunto, que consideramos de importância secundária.
Analisando friamente seu ministério, vemos que é errático e de pouca duração em cada lugar. Primeiro, a Síria, depois, Chipre, vastas regiões da Turquia, Macedônia, Grécia, Itália, e agora o senhor fala em ir à Espanha. Achamos que a concentração é mais importante do que a dissipação dos esforços. Não se pode querer abraçar o mundo inteiro sozinho.
Em um sermão recente, o senhor disse "longe de mim gloriar-me, a não ser na cruz de Cristo". Achamos justo que possamos nos gloriar na história da nossa denominação, no nosso orçamento unificado, no nosso Plano Cooperativo e nos esforços para criarmos a Federação Mundial das Igrejas.
Seus sermões são muito longos. Em certa ocasião, um rapaz que estava sentado em um lugar alto, adormeceu após ouvi-lo por várias horas, caiu e quase quebrou o pescoço. Já está provado que as pessoas perdem a capacidade de concentração após trinta ou quarenta minutos, no máximo. Nossa recomendação aos nossos missionários é: "Levante-se, fale por trinta minutos, e feche a boca em seguida".
O Dr. Lucas nos informou que o senhor é um homem de estatura baixa, calvo, de aparência desprezível, de saúde frágil e que está sempre agitado, preocupado com as igrejas e que nem consegue dormir direito à noite. Ele nos disse que o senhor costuma levantar durante a madrugada para orar. Achamos que o ideal para um missionário é ter uma mente saudável em um corpo robusto. Uma boa noite de sono também é indispensável para garantir a disposição no trabalho no dia seguinte.
O Departamento prefere enviar somente homens casados aos campos missionários. Não compreendemos nem aceitamos sua decisão de ser um celibatário permanente. Soubemos que Elimas, o Mágico, abriu uma agência matrimonial para pessoas cristãs aí em Roma e que tem nomes de excelentes mulheres solteiras e viúvas no cadastro. Talvez o senhor devesse procurá-lo.
Recentemente, o senhor escreveu a Timóteo dizendo que "lutou o bom combate". Dificilmente pode-se dizer que a luta seja algo recomendável a um missionário. Nenhuma luta é boa. Jesus veio, não para trazer a espada, mas a paz. O senhor diz "lutei contra as bestas feras em Éfeso". Que raios quer dizer com essa expressão?
Pesa-me muito dizer isto, irmão Paulo, mas em meus vinte e cinco anos de experiência, nunca encontrei um homem tão oposto às qualificações desejadas pelo nosso Departamento de Missões Mundiais. Se o aceitássemos, estaríamos quebrando todas as regras da prática missionária moderna.
Sinceramente,
A. Q. Cabeçadura
Fonte:INTERNET
O Grande Amor de Deus
Centenas de metros abaixo da minha cadeira há uma lagoa, uma caverna subterrânea de água cristalina conhecida como o Lençol Freático de Edwards. Nós Texanos do sul do estado sabemos muito sobre este lençol. Nós conhecemos seu comprimento (280 quilômetros). Nós conhecemos seu fluxo (de oeste para leste, exceto debaixo de San Antonio, onde corre de norte para sul). Nós sabemos que a água é pura. Fresca. Ela irriga fazendas e gramados e abastece piscinas e sacia a sede. Nós sabemos muito sobre o lençol d’água.
Mesmo conhecendo tantos fatos, há um essencial que não fazemos idéia. Nós não sabemos seu tamanho. A profundidade da caverna? Um mistério. Número de litros? Incomensurável. Ninguém sabe a quantidade de água que o lençol contém.
Assistindo o boletim meteorológico noturno você pensaria o contrário. Os meteorologistas dão atualizações regulares no nível do lençol freático. Dá-se a impressão que a quantidade de água é calculada. “A verdade é”, um amigo me explicou, ‘ninguém sabe quanta água tem lá embaixo.”
Será que é possível? Eu decidi descobrir. Eu chamei um técnico em conservação hídrica. “É verdade”, ele confirmou. “Nós fazemos estimativas. Nós tentamos medir. Mas a quantidade exata? Ninguém sabe.” Impressionante. Nós a usamos, dependemos dela, pereceríamos sem ela …mas, Medi-la? Nós não conseguimos.”
Isto lhe faz lembrar outra piscina imensurável? Pode ser. Não uma piscina de água, mas uma piscina de amor. O amor de Deus. Lençol freático fresco. Tão puro como a neve de abril. Um gole relaxa a garganta sedenta e amolece o coração endurecido. Deixe uma vida imergir no amor de Deus e veja-a emergir limpa e transformada. Nós conhecemos o impacto do amor de Deus.
Mas o volume? Ninguém jamais o mediu.
Meteorologistas morais, preocupados se nós poderíamos esvaziar a provisão, sugerem o contrário. “Não beba profundo demais”, eles acautelam, recomendando porções racionadas. Afinal de contas, algumas pessoas bebem além da sua conta. Terroristas e traidores e aqueles que batem nas esposas, deixe tais vilões (salafrários, cafajestes ?) começar bebendo, e eles podem tomar demais.
Mas quem já conheceu as profundidades do amor de Deus? Somente Deus. “Quer ver o tamanho de meu amor?” ele convida. “Suba pelo caminho sinuoso de fora de Jerusalém. Siga os pontos de terra ensangüentada até chegar à colina. Antes de olhar para cima, pare e ouça-me sussurrar, ‘Isto é quanto amo eu você.’”
Músculos rasgados por chicote cobrem suas costas. Regatos de sangue descem pelo rosto dele. Os olhos e lábios dele estão fechados pelo inchaço. Punhados de barba foram arrancados. A dor é incendiante. Enquanto se enverga para aliviar a agonia das pernas, sua via aérea fecha. Ao ponto de sufocar, ele empurra músculos perfurados contra o prego e se arrasta para cima na cruz. Ele faz isso por horas. Dolorosamente, para cima e para baixo, até a força dele e as nossas dúvidas acabarem.
Deus lhe ama? Veja a cruz e veja sua resposta.
Deus o Filho morreu por você. Quem poderia ter imaginado tal presente? Na época quando Martinho Lutero estava tendo a Bíblia dele impressa na Alemanha, a filha de um tipógrafo encontrou o amor de Deus. Ninguém tinha lhe falado sobre Jesus. Por Deus, ela sentia nenhuma emoção, senão o medo. Um dia, ela juntou pedaços da Escritura caídos no chão. Num papel ela achou as palavras, “Porque Deus amou o mundo de tal forma que ele deu…” O resto do versículo ainda não havia sido impresso. Mesmo assim, o que ela viu foi o bastante para a comover. A idéia que Deus daria qualquer coisa a moveu de medo para alegria. A mãe dela notou a mudança de atitude. Quando perguntou a causa da felicidade dela, a filha tirou o pedaço amassado de parte do versículo do seu bolso. A mãe leu e perguntou, “O que foi que ele deu?” A criança estava perplexa por um momento e depois respondeu, “Eu não sei. Mas se Ele nos amou o bastante para nos dar qualquer coisa, nós não devemos ter medo dEle.”
Se Deus tivesse dado uma grande idéia, ou uma mensagem lírica, ou um cântico infinito … mas ele se deu. “Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus.” (Efé 5:2 NVI). Que espécie de devoção é esta? Procure a resposta na categoria “infalível.” A santidade de Deus exigia um sacrifício sem pecado, e o único sacrifício sem pecado era Deus o Filho. E, desde que o amor de Deus nunca deixa de pagar o preço necessário, ele o fez. Deus lhe ama com um amor infalível.
Inglaterra vislumbrou um amor parecido em 1878. A segunda filha da Rainha Victoria era a Princesa Alice. O filho dela, aos quatro anos, ficou infectado com uma aflição horrível conhecida como difteria preta. Os médicos quarentenaram o menino e avisaram a mãe para se manter afastada dele.
Mas ela não pôde. Um dia ela o escutou sussurrando para a enfermeira, “Por que minha mãe não me beija mais?” As palavras derreteram o coração dela. Ela correu ao filho e o cobriu de beijos. Dentro de alguns dias, ambos foram enterrados.
O que levaria uma mãe a fazer algo assim? O que levaria Deus a fazer algo maior? Amor. Ligue a maior ação de Deus ao maior atributo de Deus – o seu amor.
Mas como é que o amor de Deus se enquadra com o tema deste livro? Afinal de contas, “Não gira em torno de mim.” Se não gira em torno de mim – será que Deus se preocupa comigo? A prioridade de Deus é a glória dele. Ele ocupa o centro do palco, eu carrego as peças do cenário. Ele é a mensagem, eu sou apenas uma palavra. Isto é amor?
Sem dúvida. Você realmente quer o mundo revolvendo ao seu redor? Se “tudo gira em torno de você”, então “tudo é por sua conta”. Seu pai lhe poupa de um fardo tão grande. Enquanto você é valioso, você não é essencial. Você é importante, mas não indispensável.
Ainda não acha que isso é boa notícia?
Talvez uma história seria útil. Meu pai, um mecânico de campo de petróleo, nunca conheceu um carro que ele não pôde consertar. Esqueça de tacos de golfe ou raquetes de tênis, os brinquedos de meu pai eram alicates e chaves de fenda. Ele apreciava uma máquina acabada. Uma vez, enquanto ele estava nos dirigindo para visitar a irmã dele no Novo México, o carro soltou uma válvula. A maioria dos homens teria gemido todo o caminho até a oficina mecânica. Meu Pai, não. Ele chamou um caminhão de reboque e sorriu o resto do caminho até a casa da minha tia. Até hoje eu desconfio de sabotagem paterna. Uma semana de bate-papo familiar o repulsava. Mas uma semana debaixo do capuz? Esqueça do café e biscoitos. Dê-me o escape. Pai fez com um motor V-8 o que Patton fez com um pelotão--ele o fez funcionar.
Ó, se o mesmo pudesse ser dito do filho mais novo dele! Não pode. Meu problema com mecânicos começa com as duas extremidades do carro. Eu não consigo lembrar onde fica o motor. Qualquer um que confunde a estepe com a correia do ventilador provavelmente não tem talento para conserto de carro.
Minha ignorância deixou meu pai em uma posição precária. O que faz um mecânico qualificado com um filho que é qualquer coisa menos isso? Enquanto você começa a formular uma resposta, eu posso fazer esta pergunta – o que faz Deus conosco? Sob o cuidado dele, o universo funciona como um relógio Rolex. E os filhos dele? A maioria de nós temos dificuldade em manter as contas num talão de cheques. Então, o que é que ele faz?
Eu sei o que meu pai fazia. Muito para o crédito dele, ele me deixava ajudá-lo. Segurando alicates, limpando velas de ignição – ele me dava trabalhos para fazer. E ele sabia dos meus limites. Jamais ele disse, “Max, desmonte aquela transmissão, certo? Uma das engrenagens está quebrada.” Nunca disse isso. Em primeiro lugar, ele gostava da transmissão dele. Também, ele me amava. Ele me amava demais para me dar demais.
Deus faz assim. Ele conhece suas limitações. Ele está bem atento às suas fraquezas. Da mesma forma que você não poderia morrer pelos seus próprios pecados, você nem tampouco pode resolver a fome mundial. E, de acordo com ele, está tudo bem. O mundo não está dependendo de você. Deus lhe ama demais para dizer que é tudo gira em torno de você. Ele mantém o cosmos funcionando. Você e eu jogamos serragem nas manchas de óleo e o agradecemos pelo privilégio. Nós espiamos debaixo do capuz. Nós sabemos o que custa cuidar do mundo e sábios somos ao deixar nas mãos dele.
Dizer que não gira em torno de você não é dizer que você não é amado, muito pelo contrário. É porque Deus o ama que não gira em torno de você.
E, ó que amor isto é. É “maravilhoso demais para ser medido” (Efé. 3:19). Mas embora não possamos medi-lo, eu posso lhe exortar a confiar nele? Alguns de vocês têm tanta fome de um amor como este. Aqueles que deviam ter lhe amado não fizeram. Aqueles que poderiam ter-lhe amado não queriam. Você foi deixado no hospital, abandonado no altar. Deixado com uma cama vazia, deixado com um coração quebrado. Deixado com sua dúvida, “Será que alguém me ama”?
Por favor escute a resposta do céu. Enquanto você o observe na cruz, ouça Deus assegurar, “Eu lhe amo”.
Provavelmente um dia alguém achará o limite do lençol freático de água do Sul do Texas. Um submarino robótico, ou até mesmo um mergulhador; descerá pela água até que bata no chão firme. “Nós descobrimos as profundidades”, jornais anunciarão. Alguém dirá o mesmo do amor de Deus? Não. Quando o assunto é água, nós acharemos o limite. Mas quando é o amor dele, nós nunca o iremos.
Copyright © 2004 Max Lucado.Integrity Publishers, Nashville, Tn.Reproduzido com permissão.
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